Meus filhos minha vida, quando eu era pequena, na escola onde estudei houve um concurso literáio poético entre as mães, a minha escreve isso: " MEU FILHO, MINHA VIDA", nestas quatro palavas ela dirigiu-se a falar sobre a impotancia que existe na vida de cada a razão em poder ter ou criar um filho.
Eu tive 02 filhos, o Pedro Henrique, que é o melhor desafio e presente que a vida me deu, digo com orgulho matei no peito a coisa toda de ser "mãe solteira", isso em 1988, e quebrando todos os atuais e indispensáveis fatos que muitas mulheres não fazem, mandar as favas pensão, boa vida e os cambaus que muitas usam de artifício para viverem e bem.. se é difícil ou se foi difícil? Não sei dizer hoje ele aos 23 anos um homem feito 02 universidades em curso paralelos e um trabalho muito bom para se manter. E isso já me faz uma pessoa bastante feliz! Minha filha Daniela,veio no começo de um casamento feliz e sólido saiu uma linda criança. Falei isso ao meu ex-marido, foi feita com amor. Até saímos juntos, por que divórcio faz isso saímos para olhar uma nova residência, e claro meu ex marido junto, por que decisões onde geram valores e vidas não se deve fazer sozinha... Não nesta fase da minha vida, estou mais velha não tento folego e já guardei minha espada e escudo para coisas mais sérias que ainda irão aparecer na minha vida e no meu caminho único.
Uma coisa indiscutivelmente é a relação da visão do meu ex marido sobre a vida, sobre o novo recomeço e até a possível hipótese de encontrarmos um novo amor e sermos felizes. Gostei do que conversamos ontem.
Mas, também coloquei a ele a mesma proporção que em que vejo a vida hoje e em questão de comportamentos das pessoas em modo geral e o meu comportamento. Infinitamente" não sei viver como toda essa gente insiste em viver"! O fato de estar divorciada não me rotula leviana, apesar de que muitos possam julgar e ter ou começar a formar esta opinião sobre mim... Novos amores nesta fase da vida foi um tiro pé tentar achar que obteria sucesso... São momentos inevitáveis de solidão que se precisa ter, mas passando por infindáveis situações caóticas, gostei do meu novo rótulo: Sínica! Essa deve a minha nova melhor qualidade, até muito melhor do que ser qualquer outra coisa...
Em relação a novos amores, isso é questão de tempo...
A minha filha, não teve opinião traçada ainda sobre a minha nova condição, talvez ela seja como eu: "OBSERVA E FICA QUIETA" e quando esperara para ver o fim antes da gota da tinta chegar roupa branca, ela estenderá a mão, agora se eu não quiser salvar a roupa, e me debate em prantos, posso esperar para ouvir sobre meus atos falhos.
E a opinião do meu filho, na mesma opinião de hoje na realidade ontem depois de ontem, ontem e antes de ontem foi a seguinte: "Tu estás bem? Vê se agora tu não te "casa",(unir, namorar/ ficar), tão cedo. Mas cá pra nós: mãe... eu não tenho nada com a tua vida pessoal e nem ninguém... Mas que os outros podem e vão te chamar de algo vão... Mas eu mãe não ligo, por que eu conheço a mãe que eu tenho"...
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