quarta-feira, 16 de novembro de 2011

UMA NOVA LINGUAGEM NA ERA MODERNA

Que? Como? ÂMH?? Que isto,? Não entendo... por isto a única forma de ser amigável é sorrindo. Até animal sabe que o ser humano que sorri é amigável, já outros acham que dentes servem como navalhas...
É a vida ensina e a gente aprende, qual é melhor direção da estrada? É aquela que não haja nada que impeça de fazer essas novas e grandes máquinas correrem a 180 km ou 260 km, báh que saudades da duplinha fantástica das inda e vindas do interior por Tabaí... O coração tá enorme hoje, já não somos os mesmos de antes nem dava mais 02 viraram 07 pessoas divididos em 02 famílias e 02 carros. E o Hawaí não é aqui, é a Agrônomia o novo point, quem diria.


E isso é maravilhoso ver e poder participar da escolha deste novo local de passeio, morada são as ondas do mar, a vida na orla mundial, é pra quem pode, não para quem quer. Eu realmente queria por um tempo, não pela eternidade da vida. E esse tempo seria valioso colocar a mente em dia. Desde os 19 anos eu nunca fico muito tempo na cidade grande, ela é dura e endurece a mente. A brisa da praia é maravilhosa, e alias eu não tenho nenhum tipo de alergia pulmonar ou de pele e nem gripe na praia. Mas, por outros lado a linguagem das ondas nas ondas da galera da praia também é outra, parecemos de outro paneta, o gosto pela natureza pela coisas boas e pacificas são poderosas.. E a melhor maneira de se reconhecer um ser astral de praia é pela simples maneira de não ligar para maquiagens e adereços da cidade grande, sabem aquele desconforto de roupas justas isto no caso dos caras, gravata e ainda um bom sapato de couro alemão de bico fino isso é um ultraje ao rigor. Em fim a pele sempre bronziada faça inverno ou verão, já as meninas um jeans, seja m saias ou roupas leves e abrigos mais larguinhos o cotton é bom mas não é tão confortável quanto um moleton. Já um salto e uma roupa meia de bonequinha só se for em um casamento e mesmo assim se for de alguém da família que exija uma frufrunagem à mais.  Pois é dizem que o estilo hippye é tão igual ou semelhante ao surfe. Não não é, é que na praia cada um se veste como quer, sem convenções de detalhes da moda das novelas e das revistas apenas se vestem...
Isso me lembra meus 1900 e antigamente, indo em direção ao Cristal um bairro que tem aqui, fui secretária de uma fábrica de roupas de neoprene a melhor do mundo, Pino, gente eu ví o Pino em foto tá velho... Ele era casado com uma guria uns 4 anos há mais que eu. Foi um fase legal da minha vida, por que a marca era conhecida e patrocinava os melhores surfistas do país.. E nessas era o meu trabalho também era falar com cada um, quando necessário, ver o que faltava, separar roupas, camisetas de lycra, botinha, só para os melhores. Mas a história da marca Pino entrar aqui no Brasil foi a seguinte: Essa família NIcoletti que é uma família grande, tem uma grande fábrica na Patagônia, que produz roupas especiais para mergulho profissional e nos anos 70/80 por ai a Mormai não existia assim, existia uma confecção de roupas a introdução do neoprene veio através do Pino, e as suas famosas botinhas de borracha que ninguém nunca soube fazer igual. E com o tempo a MORMAII seguiu pra um lado e PINO Surfe  fez a sua marca ficar mais forte no Brasil.
Mas estes meus amigos do encontrão de hoje, não são Nicoletti eu contei uma história real e verdadeira e gente que é história. Agora meus amigos, só mais tarde eu contarei e divulgarei se achar necessário. A minha Caixinha de Pandora, só abre na hora ceta!E como tem coisas e vivências de sua escritora jornalista que fez o jornalismo do interior ganhar uma nova roupagem, disfigurando o padrão duro para um padrão bem deslizado bem wave, bem zem... Só nos rostos e no sorriso se conhece o meu povo, cada com a sua linguagem.
BUSTERS DO HALOHA...





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